Adquirir um apartamento ou uma casa com outras pessoas é perfeitamente possível e de acordo com a lei. A decisão pela compra conjunta de imóvel pode atender a diferentes objetivos e envolver mais de um participante inclusive no financiamento imobiliário.
Em muitos casos, trata-se da solução para somar rendimentos e atestar a capacidade de pagamento exigida na etapa de aprovação do crédito. Mas você sabe como funciona esse tipo de aquisição e a quais questões atentar para não ter problemas?
Há diversas situações nas quais realizar uma compra conjunta de imóvel pode ser considerada a opção ideal. Para quem está planejando o casamento ou já se casou e quer conquistar o apartamento próprio, compor a renda agiliza a aprovação de um financiamento imobiliário.
Já as pessoas que não formalizaram o casamento, mas registraram união estável, terão grande facilidade para aproveitar as possibilidades da compra conjunta. Outros possíveis participantes desse tipo de compra financiada são: filhos, irmão, pais e até indivíduos sem vínculos familiares (desde que comprovem se enquadrar nos critérios da operação de crédito).
Para você ter uma ideia, vamos trazer o exemplo de um banco com grande tradição em operar financiamentos imobiliários: a Caixa Econômica Federal. Essa instituição aceita a composição da renda por até três pessoas diferentes, em um único financiamento. Veja que é possível somar os rendimentos com os de outros participantes logo ao solicitar o crédito.
A partir dessa comprovação de renda em conjunto, o cálculo-base para a aprovação do financiamento vai considerar o montante de todos os solicitantes. Isso tende a resultar na liberação de valores mais altos se comparados aos que seriam concedidos caso a renda fosse comprovada por uma só pessoa.
É fundamental que os participantes da compra conjunta feita mediante financiamento imobiliário comprovem plenas condições de participar da solicitação de crédito. Isso significa estar com a documentação pessoal em ordem e ter o nome limpo na praça, entre outros fatores que serão analisados.
Se um dos candidatos apresentar restrições cadastrais, é grande a probabilidade de o crédito não ser aprovado. Isso ocorre mesmo quando os débitos em aberto são antigos ou têm valores baixos. Portanto, é imprescindível prestar atenção para evitar a recusa na etapa de análise cadastral procedida pela entidade junto à qual será requerida a compra financiada.
Quando se opta por realizar uma compra conjunta de imóvel, é necessário ter clareza quanto às obrigações e aos benefícios que a acompanham. Diante da lei, o imóvel pode ter vários proprietários — mas, nesse caso, é preciso que todos estejam cientes da necessidade de formalizar tal condição.
Para tanto, conforme mencionamos, devem constar os nomes dos compradores no contrato de compra e venda do bem, assim como nos registros cartoriais. Dessa forma, os proprietários poderão usufruir de todo o prazer de morar no imóvel próprio sem dores de cabeça!
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